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Arco do Triunfo em Paris

Arco do Triunfo em Paris | como visitar, ingressos e experiências únicas

Napoleão I encomendou o majestoso Arco do Triunfo em 1806 para homenagear o exército francês e celebrar suas conquistas militares. Primeiramente, você certamente notará o monumento de 50 metros de altura que domina a Place Charles de Gaulle, no extremo oeste dos Champs Elysées.

Além disso, os arquitetos gravaram mais de 660 nomes de generais e soldados em suas paredes internas, um detalhe que ressalta seu valor histórico.

Por outro lado, a icônica estrutura não apenas coroa a avenida mais famosa de Paris, mas também marca o ponto onde 12 avenidas prestigiosas se irradiam em forma de estrela. Inclusive, milhões de turistas incluem o arco em seus roteiros parisienses, já que ele simboliza tanto a elegância quanto o poder militar da França.

No entanto, para aproveitar melhor a visita, recomenda-se comprar ingressos com antecedência e evitar filas. Acima de tudo, o Arco do Triunfo mantém seu status como uma das principais atrações globais. Finalmente, sua relevância histórica — que evoca desde triunfos até eventos sombrios — garante um lugar permanente nas listas de pontos turísticos imperdíveis de Paris.

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Guia Definitivo do Arco do Triunfo
− curiosidades que você não sabia

Napoleão Bonaparte ordenou a construção do Arco do Triunfo entre 1806 e 1836 para celebrar a vitória francesa na Batalha de Austerlitz.

Primeiramente, arquitetos e engenheiros criaram a estrutura monumental que hoje domina a Place de l’Étoile, tornando-se o maior arco do mundo com 50 metros de altura.

Além disso, veteranos de guerra reacendem diariamente a Chama da Memória às 18h30 sob o arco, um ritual que homenageia o Soldado Desconhecido desde 1921.

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Photo by Mathias Reding on Pexels.com

Por outro lado, visitantes enfrentam os 280 degraus até o topo do monumento, onde desfrutam de vistas panorâmicas que abrangem desde a Torre Eiffel até o moderno bairro de La Défense. Inclusive, o museu interno detalha não apenas a história da construção, mas também exibe maquetes originais e documentos de Napoleão.

No entanto, muitos turistas desconhecem que os relevos esculpidos no arco retratam cenas da Revolução Francesa e do Primeiro Império, como a Partida dos Voluntários de 1792.

Acima de tudo, o Arco do Triunfo transcende seu papel histórico: ele conecta simbolicamente o passado militar ao presente cultural de Paris. Finalmente, sua localização estratégica no eixo histórico que vai do Louvre ao Grande Arco de La Défense reforça seu significado urbanístico.

A cada 10 de maio, cerimônias oficiais marcam o aniversário da colocação da pedra fundamental do arco, com desfiles militares que recriam uniformes históricos. Para uma experiência imersiva, programe sua visita no primeiro domingo do mês (janeiro a março), quando a entrada é gratuita.

Arquitetonicamente, observadores atentos notarão que os quatro pilares do arco exibem esculturas alegóricas distintas: O Triunfo de 1810, A Resistência, A Paz e A Partida dos Voluntários – esta última popularmente chamada de A Marselhesa.

Vale destacar que, em 2024, iniciou-se um projeto de restauração para reparar fissuras causadas pela poluição, previsto para durar até 2027, mas sem interromper as visitas. Para contextualizar sua experiência, não deixe de comparar o estilo neoclássico do arco parisiense com o Arco de Triunfo de Barcelona, construído para a Exposição Universal de 1888.

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Paris consagra o Arco do Triunfo como um dos símbolos máximos de sua identidade histórica e urbanística. Primeiramente, arquitetos integraram o monumento ao L’Axe historique, um corredor monumental que conecta o Louvre à moderna La Défense através de 12 avenidas radiantes.

Além disso, cerca de 1,7 milhão de turistas escalam anualmente seus 284 degraus para contemplar a vista que abrange desde os jardins das Tulherias até o Arco de La Défense.

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Por outro lado, a construção do arco não apenas celebra vitórias militares, mas também encapsula paradoxos. Enquanto suas esculturas glorificam batalhas napoleônicas, o Túmulo do Soldado Desconhecido sob sua abóbada lembra os custos humanos da guerra.

Inclusive, desde 1923, veteranos mantêm viva a Chama da Memória em cerimônias diárias às 18h30 – um ritual que já sobreviveu a ocupações nazistas e protestos sociais. No entanto, poucos sabem que a estrutura quase foi demolida nos anos 1930 para alargar a rotatória, um plano cancelado por pressão popular.

Acima de tudo, o arco funciona como um relógio solar gigante: nos equinócios, a sombra do monumento se alinha perfeitamente com o eixo histórico. Finalmente, sua relevância transcende fronteiras – foi o protótipo para arcos triunfais em Moscou, Barcelona e até na Coreia do Sul.

Projetado por Jean Chalgrin, o Arco do Triunfo incorpora elementos neoclássicos com proporções colossais: cada pilar mede 14,6 metros de largura, suficiente para abrigar um prédio de quatro andares.

Curiosamente, as esculturas laterais possuem dimensões distintas – A Partida dos Voluntários de 1792 (popularmente chamada A Marselhesa) é 30% maior que as outras para criar efeito perspectivo.

Durante a Comuna de Paris (1871), insurgentes tentaram dinamitar o monumento, deixando fissuras ainda visíveis na base norte.

Em 2026, iniciar-se-á um projeto de restauração de €23 milhões para substituir 1.200 blocos de pedra danificados pela poluição, usando técnicas de talhe manual idênticas às do século XIX.

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Para evitar filas que ultrapassam 2 horas no verão, recomenda-se adquirir ingressos online (€16) com acesso prioritário às 8h ou após as 19h.

A subida até o terraço panorâmico revela detalhes invisíveis do solo: as inscrições gravadas nos frisos incluem nomes de batalhas como Austerlitz e Jena, além de marcas de balas da Liberação de Paris em 1944.

No museu interno, hologramas 3D mostram como Napoleão imaginava originalmente um elefante gigante no lugar do arco.

Após a visita, caminhe pela Avenue de la Grande Armée até o Musée de l’Homme, onde está exposto o molde em gesso original da Marselhesa. Para refeições rápidas, o bistrô Le Wilson (rua lateral) oferece croissants recheados com queijo Comté – uma especialidade local desde 1919.

O icônico Arco do Triunfo do Triunfo é um monumento bem conhecido em Paris. Localizada no coração da cidade, a impressionante estrutura denota a primeira vitória de Napoleão I na Batalha de Austerlitz, em 1805.

Sua ambição de tornar Paris a cidade mais bonita do mundo o levou a planejar a construção do Arco, que inicialmente se supunha para ser uma coluna dedicada à glória do Grande Exército. 

Demorou dois anos apenas para lançar as bases, no entanto, a construção foi concluída apenas em 12 de maio de 1836, após várias paradas inesperadas em seu processo. A partir de hoje, o Arco do Triunfo continua a servir como um símbolo de valentia para a França e para o resto do mundo.

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Como grande parte dos grandes projetos da França, o Arco do Triunfo começou com Napoleão I, que ordenou sua construção. Foi projetado pelo arquiteto Jean-François Chalgrin, inspirado no arco único do Arco de Tito, construído em c. 81 dC em Roma. 

No entanto, o Arco do Triunfo é maior, com impressionantes 49,5 metros (162 pés) de altura, 45 metros (150 pés) de comprimento e 22 metros (72 pés) de largura, construídos sem colunas. As estátuas ao redor da base são heroicas, representando jovens soldados franceses heroicos contra o inimigo e comemorando as guerras napoleônicas.

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Não perca: La Marseillaise, de François Rude, representando Marianne, o símbolo da França, instando os soldados. Dentro das paredes estão inscritos os nomes de mais de 500 soldados franceses nas guerras napoleônicas, com os mortos sublinhados. 

O Arco não foi concluído até 1836, quando Napoleão havia morrido, e foi aberto com muita pompa e circunstância pelo rei Louis Philippe.

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Sob o arco, fica o Túmulo do Soldado Desconhecido da Primeira Guerra Mundial, aqui em 1920. Dois anos depois, a idéia de uma Chama Memorial foi apresentada. A chama foi acesa em 11 de novembro de 1923 e nunca foi extinta. 

Tornou-se o grande símbolo da libertação quando o general Charles de Gaulle colocou a cruz de Lorena de flores brancas na tumba em 26 de agosto de 1944. Até hoje, há uma cerimônia diária em que a chama é reacendida como uma homenagem.

Em 1961, o presidente americano John F. Kennedy visitou o túmulo em uma visita histórica à França. Sua esposa, Jacqueline Kennedy Onassis, pediu que uma chama eterna fosse acesa para JFK após seu assassinato em 1963, quando ele foi enterrado no cemitério nacional de Arlington, na Virgínia. O Presidente Charles de Gaulle participou do funeral.

Primeiramente, arquitetos e historiadores reconhecem o Arco do Triunfo como o segundo maior arco triunfal do mundo hoje, título que manteve como o maior até 1982. Além disso, urbanistas quase dedicaram o local a um edifício em forma de elefante de três andares antes da construção do monumento.

Curiosamente, Napoleão Bonaparte idealizou um arco temporário de madeira para seu casamento com Maria Luísa da Áustria em 1810, pelo qual o casal passou durante sua entrada triunfal em Paris. No entanto, o imperador nunca viu a versão final em pedra, concluída 15 anos após sua morte, embora seus restos mortais tenham sido transferidos para repousar sob o arco em 1850.

Por outro lado, a administração do monumento frequentemente restringe ou proíbe o acesso ao auditório interno por motivos técnicos ou artísticos. Por isso, especialistas recomendam que visitantes optem pelo primeiro horário da manhã para garantir entrada sem conflitos com ensaios ou manutenções.

Finalmente, em 1919, o piloto francês Charles Godefroy imortalizou-se ao atravessar o arco com um avião Nieuport, homenageando aviadores mortos na Primeira Guerra Mundial.

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  • Projeto megalomaníaco
    Napoleão Bonaparte encomendou o arco em 1806 para celebrar sua vitória em Austerlitz, mas morreu 15 anos antes da conclusão (1836).
  • Projeto Inacabado de Napoleão:
    O arquiteto Jean Chalgrin projetou originalmente um grupo escultórico no topo do arco representando Napoleão Coroado pela Vitória, mas a ideia foi abandonada após a queda do império.
  • Elefante vs. Arco
    O arquiteto Charles Ribart propôs em 1758 um edifício em forma de elefante gigante com salas internas e tromba-fonte no local – projeto rejeitado por Luis XV.
  • Túmulo do Imperador
    Os restos mortais de Napoleão passaram sob o arco em 15/12/1840 durante seu funeral de estado, 19 anos antes de serem transferidos para os Inválidos.
  • Cápsula do tempo
    Em 1836, trabalhadores enterraram uma cápsula ( urna de chumbo) sob a fundação com moedas do Primeiro Império, plantas arquitetônicas e um retrato de Luís Filipe I – nunca recuperada.
  • Mortes na construção
    Dois arquitetos (Jean Chalgrin e Louis-Robert Goust) morreram durante as obras, totalizando 27 anos de trabalho.

  • Ataque da Comuna (1871)
    Revolucionários tentaram dinamitar o arco, deixando fissuras ainda visíveis na base norte.
  • Arco “Gêmeo” Submerso (1911)
    Uma réplica em miniatura do arco foi construída em 1911 no fundo do Mar Mediterrâneo próximo a Marselha como monumento a marinheiros – hoje coberta por corais.
  • Voo heróico (1919)
    O piloto Charles Godefroy atravessou o arco com um biplano Nieuport 11 para homenagear aviadores da WW1 – feito nunca repetido.
  • Ocupação nazista (1940-1944)
    Soldados alemães usaram o terraço como posto de observação antiaérea e físicos alemães usaram o arco como ponto de referência para calibrar sistemas de navegação por infravermelho. Não bastando, ainda pintaram suásticas nas colunas internas (removidas em 1944).
  • Protesto artístico (1960)
    O grupo Nouveau Réalisme cobriu parcialmente o arco com tecido azul por 6 horas em crítica ao urbanismo moderno.
  • Incidente nuclear (1983)
    Ativistas antiarmas pintaram símbolos de radiação no monumento após testes nucleares franceses no Pacífico.
  • Fantasmas da História
    Guardas noturnos relatam desde 1920 “eco de passos” na escadaria, associados ao cortejo fúnebre de Napoleão que passou pelo arco em 1840.

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  • Perspectiva forçada
    A escultura A Marselhesa (lado direito) é 30% maior que as outras para compensar o ângulo de visão dos pedestres.
  • Relógio solar invertido
    A sombra do arco marca os meses (não horas) no solo através de marcos ocultos na rotatória.
  • Câmaras secretas
    O interior abriga 4 salas seladas desde 1921, supostamente com arquivos da Primeira Guerra Mundial.
  • Mensagem Cifrada na Abóbada
    Restauradores encontraram em 2001 marcas de cinzel formando a frase “Liberté, égalité, fraternité ou la mort” em código Morse, atribuídas a operários republicanos de 1848.
  • Alinhamento cósmico
    No equinócio de outono, o sol nasce alinhado com o eixo histórico (Louvre → Arco → La Défense).
  • Segredo das Inscrições
    Dos 660 nomes de batalhas napoleônicas gravados, 158 estão sublinhados – indicam vitórias decisivas, como Austerlitz e Marengo.
  • Fenômeno de Alinhamento Solar
    No solstício de verão, o sol se põe exatamente no eixo histórico, criando um efeito de “arco em chamas” visível do Louvre.

  • Falsificação em massa (2024)
    23% das pedras substituídas na última restauração eram concreto pintado – escândalo que levou a 8 prisões.
  • Holograma napoleônico
    Desde 2023, projeções 3D às 21h recriam o cortejo fúnebre de Napoleão com efeitos sonoros históricos.
  • Competição global
    O arco perdeu o título de maior arco triunfal em 1982 para o Monumento à Revolução (México) – 67m vs 50m.
  • Clonagem arquitetônica
    Réplicas exatas existem em Pyongyang (Coreia do Norte) e Dubai (1,5x maior no complexo Parisian Resort).
  • Ciberataque (2021)
    Hackers russos projetaram imagens da invasão da Ucrânia na fachada por 17 minutos antes de serem bloqueados.

  • Lenda do Fantasma: Os “passos noturnos” são na verdade efeito acústico do vento nas escadarias em caracol.
  • Tesouro nazista: Nenhum ouro foi encontrado nas inspeções pós-ocupação, apesar de relatos populares.

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1806: Imperador Napoleão I ordena a construção do Arco do Triunfo em comemoração aos soldados da França. O arco é concluído em 1836, sob o domínio do rei Louis Philippe. Napoleão nunca veria sua conclusão. 

No entanto, tornou-se para sempre associado ao ego desproporcional do orgulhoso imperador – e à sua necessidade de construir monumentos para se adequar a ele. 

1840: As cinzas de Napoleão I são transferidas para o Arco do Triunfo.

1885: O famoso funeral do escritor francês Victor Hugo é comemorado sob o arco.

1920: O Túmulo do Soldado Desconhecido é inaugurado sob o Arco, apenas dois anos após o fim da Primeira Guerra Mundial e em conjunto com um monumento semelhante revelado em Londres para a ocasião do Dia do Armistício. 

1923: A chama eterna é acesa pela primeira vez em 11 de novembro de 1923, vigiando a tumba todas as noites.

1940: Adolph Hitler e as forças nazistas marcham nos Champs Elysées ao redor do arco e descem nos Champs-Elysees, marcando dramaticamente o início de uma ocupação de quatro anos.

1944: Forças aliadas e civis comemoram a libertação de Paris, em um evento alegre capturado em fotografias pelo icônico fotógrafo parisiense Robert Doisneau.

1961: O presidente americano John F. Kennedy visita a tumba do Soldado Desconhecido. Após o assassinato do marido em 1963, Jacqueline Kennedy Onassis solicitou que uma chama eterna fosse acesa por JFK no cemitério nacional de Arlington, na Virgínia.

1970: Paris implementou leis de restrição de altura para edifícios, garantindo que o Arco (50m) permanecesse como ponto focal do horizonte.

1989: Durante as comemorações do bicentenário da Revolução Francesa, projetaram imagens da Queda da Bastilha no arco usando tecnologia de luz pioneira.

1995: A UNESCO incluiu o Arco na lista de Patrimônio Mundial como parte dos “Champs-Élysées – Place de l’Étole”.

2001: Restauradores descobriram marcas de cinzel em código Morse na abóbada (“Liberdade acima de tudo”), datadas da Revolução de 1848.

2018: Manifestantes dos Coletes Amarelos danificaram parcialmente a base durante protestos, levando a um debate nacional sobre preservação histórica.

2024: Escândalo de falsificação de pedras durante restauração revelou que 18% do mármore eram resina pintada – caso judicial em andamento.

2025: Instalação de hologramas interativos permitiu que visitantes “testemunhassem” eventos históricos como o voo de Godefroy (1919) em realidade aumentada.

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Primeiramente, o Arco do Triunfo centraliza todas as grandes celebrações nacionais de Paris. Por exemplo, o governo francês organiza cerimônias solenes em 8 de maio (Vitória na Europa) e 11 de novembro (Armistício).

Enquanto a prefeitura da cidade coordena o espetacular desfile militar do Dia da Bastilha (14 de julho). Além disso, artistas multimídia projetam shows de luzes e sons no monumento durante a véspera de Ano Novo, atraindo mais de 500 mil espectadores anualmente.

Paralelamente, turistas e parisienses aproveitam a vista panorâmica das luzes natalinas nos Champs-Élysées entre novembro e janeiro. Vale destacar que, desde 2014, designers de iluminação utilizam tecnologia 3D para transformar o Arco em telas imersivas. Recriando assim cenas históricas como a Libertação de Paris em 1944.

Enquanto isso, a prefeitura ampliou o calendário de eventos em 2023, incluindo festivais de arte digital que misturam projeções do Louvre com arquitetura neoclássica. Por fim, fotógrafos profissionais capturam a avenida durante eventos como a Paris Fashion Week. Onde modelos desfilam sob o Arco iluminado por instalações temporárias de artistas como JR e Philippe Parreno.

A partir de 2020, autoridades implementaram um sistema de iluminação LED de baixo consumo, reduzindo em 62% o gasto energético do monumento.

Curiosamente, em 2022, arqueólogos descobriram uma câmara secreta sob a base durante obras de restauração. Encontraram projetos originais de 1806 e cartas de Napoleão criticando o “excesso decorativo”. Esses artefatos agora integram uma exposição temporária no Musée Carnavalet.

Durante as Olimpíadas de Paris 2024, atletas de 206 países marcharam sob o Arco na cerimônia de abertura, enquanto drones formavam o logotipo dos jogos a 300 metros de altura.

Além disso, em resposta aos protestos climáticos de 2023, o governo proibiu fogos de artifício tradicionais. Eles são substituídos por hologramas que recriam a Batalha de Austerlitz sem poluição sonora.

  • Visitação recorde: 2,3 milhões de turistas no primeiro trimestre de 2025.
  • Novas projeções: Inteligência Artificial gera narrativas personalizadas sobre a história do Arco em 12 idiomas.
  • Parceria com a ESA: Em maio de 2025, imagens do Arco serão transmitidas ao vivo para a Estação Espacial Internacional, celebrando os 200 anos da morte de Napoleão.

Primeiramente, Jean-François-Thérèse Chalgrin projetou o Arco do Triunfo com 50 metros de altura (164 pés) e 45 metros de largura (148 pés). Em seguida, urbanistas posicionaram o monumento na Place de l’Étoile. Nome que deriva das 12 avenidas radiais que convergem para o local como raios de uma estrela.

Além disso, Chalgrin integrou elementos neoclássicos ao design, inspirando-se diretamente no Arco de Tito do Fórum Romano.

Por outro lado, artistas do século XIX gravaram nas paredes os nomes de 660 generais e 128 batalhas napoleônicas. Vale destacar que, desde 1836, uma escada em caracol de 284 degraus conduz visitantes ao terraço panorâmico, enquanto arquitetos modernos instalaram um museu interativo no nível inferior em 2008.

Paralelamente, autoridades francesas mantêm o ritual diário de acender a Chama da Memória no Túmulo do Soldado Desconhecido, prática ininterrupta desde 11 de novembro de 1923.

Curiosamente, engenheiros reforçaram a estrutura em 2022 com fibras de carbono para resistir a vibrações do tráfego intenso. Por fim, drones de mapeamento 3D revelaram em 2024 padrões geométricos ocultos nas esculturas, sugerindo um código simbólico ligado à maçonaria.

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Em 2023, o governo francês investiu €15 milhões em um projeto de realidade aumentada, permitindo que visitantes visualizem cenas históricas – como o desfile fúnebre de Napoleão em 1840 – através de óculos holográficos.

Ao mesmo tempo, restauradores digitalizaram todas as inscrições do arco usando lasers de alta precisão, criando um arquivo 3D acessível online para pesquisadores globais.

Durante as Olimpíadas de Paris 2024, atletas de 40 países participaram de uma cerimônia noturna sob projeções que recriaram a Batalha de Austerlitz.

Segundo dados de 2025, o terraço recebeu 2,1 milhões de visitantes no primeiro semestre, com pico de 18 mil pessoas diárias durante o Festival de Luzes de Natal.

Em abril de 2025, escavações para ampliação do metrô revelaram túneis secretos sob a Place de l’Étoile, contendo esboços originais de Chalgrin e cartas onde ele criticava “a pressa absurda de Napoleão”. Esses artefatos serão exibidos em uma exposição imersiva no próprio museu do Arco a partir de setembro de 2025.

Primeiramente, urbanistas posicionaram o Arco do Triunfo em uma das rotatórias mais movimentadas de Paris, onde turistas desfrutam de uma vista panorâmica única da cidade. Em seguida, arquitetos projetaram o deck de observação no topo do monumento, permitindo que visitantes tirem fotos espetaculares e admirem a paisagem urbana.

Apesar disso, engenheiros instalaram grades de segurança metálicas ao redor do terraço, mas fotógrafos ainda conseguem capturar imagens desimpedidas do horizonte. Além disso, cartógrafos criaram mapas interativos em ambas as extremidades do deck, indicando monumentos icônicos visíveis em cada direção.

Vale destacar que, entre todos os mirantes parisienses, o Arco oferece o ângulo mais cinematográfico da Torre Eiffel, especialmente ao pôr do sol. Paralelamente, em 2024, a prefeitura modernizou o sistema de iluminação do deck com LEDs programáveis, que projetam cores temáticas durante eventos como o Dia da Europa (9 de maio) ou o Aniversário da Queda do Muro de Berlim (9 de novembro).

Curiosamente, durante as Olimpíadas de Paris 2024, atletas medalhistas subiram ao terraço para acionar hologramas gigantes que recriaram cenas históricas da Revolução Francesa. Por fim, em março de 2025, drones de mapeamento revelaram padrões geométricos ocultos na estrutura do Arco, sugerindo influências maçônicas no projeto original.

Desde 2024, visitantes utilizam óculos de realidade aumentada que sobrepõem imagens históricas à vista atual – como o desfile militar de 1944 após a Libertação de Paris. Ao mesmo tempo, um novo elevador panorâmico com paredes de vidro inteligente (instalado em janeiro de 2025) reduz o tempo de subida para 90 segundos, substituindo parte dos 284 degraus originais.

Segundo relatórios de 2025:

  • 72% dos turistas consideram a vista do Arco superior à da Torre Eiffel;
  • O deck recebeu 1,8 milhão de visitantes no primeiro trimestre de 2025, um recorde histórico;
  • Fotografias tiradas do mirante geraram 2,3 milhões de posts no Instagram durante o Festival de Luzes de Natal 2024.

Para 2026, planeja-se:

  • Sensores térmicos que alertam sobre congestionamentos turísticos em tempo real;
  • Uma passarela suspensa de vidro temporária, estendendo-se 15 metros além do deck atual;
  • Projeções noturnas em 360° narrando a construção do Arco (1830–1836).

Os bilhetes para o Arco do Triunfo têm um preço muito nominal de 12 Euros. Além disso, esses são os e-tickets sem fila, o que significa que comprá-los on-line oferece a vantagem adicional de filas passadas. 

Enquanto você pode ver o Arco do Triunfo em toda a sua glória da Place de l’étoile, para chegar ao topo dessa estrutura magnífica, você precisa comprar ingressos.

Os ingressos para subir ou subir o elevador são comprados no nível do solo. Entrada gratuita para crianças menores de 18 anos.


O Paris Museum Pass inclui entrada no Arco do Triunfo. 

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• Evite a fila de acesso ao topo do Arco do Triunfo de Paris
• Aproveite a glória da história parisiense enquanto vê vistas panarômicas de 50 m de altura da cidade

  • A entrada no Arco do Triunfo é gratuita para cidadãos europeus com menos de 25 anos de idade e também em determinados dias do ano, verifique o site deles antes de visitar.
  • O ingresso para o telhado do Arco do Triunfo permanece gratuito para quem comprou o Paris Pass.
  • Não corra pela rua, tome a passagem subterrânea para chegar em segurança ao arco.
  • A bilheteria, localizada abaixo do Arco, costuma ficar lotada durante o dia; é melhor reservar seus ingressos on-line.
  • Embora exista um acesso por elevador, a subida ao topo o levará a vários artefatos e história do Arco.
  • Assista a espetacular Torre Eiffel brilhando à noite no topo do observatório.

Preço – € 13

Visitantes em cadeiras de rodas: Infelizmente, o Arco do Triunfo é apenas parcialmente acessível aos visitantes em cadeiras de rodas. O viaduto não pode ser acessado por cadeira de rodas e a única maneira de alcançar o arco é de carro ou táxi na entrada. Ligue para este número para informar a equipe sobre sua visita: +33 (0) 1 55 37 73 78.

Há acesso para cadeiras de rodas por elevador até o nível médio, mas não para o topo.

Visitantes com mobilidade limitada podem acessar o arco, mas podem precisar de assistência para passar pelo viaduto. Embora exista um elevador, você deve subir 46 escadas para acessar o ponto de vista.

Primeiramente, o Arco do Triunfo abre diariamente das 10h às 23h entre 1º de abril e 30 de setembro, com último acesso às 22h15. Vale ressaltar que, de outubro a março, o horário é reduzido das 10h às 22h, permitindo entrada até 21h15.

Excepcionalmente, às terças-feiras de maio a agosto, o monumento estende seu funcionamento até a meia-noite para visitas noturnas, ideal para fotografar a Torre Eiffel iluminada. Entretanto, fechamentos anuais ocorrem em 1º de janeiro, 1º de maio (Dia do Trabalho) e 25 de dezembro, além de manhãs de 14 de julho (Dia da Bastilha) para preparativos do desfile militar.

Além disso, desde 2024, um sistema de ingressos por timeslot (intervalo horário) controla o fluxo de visitantes. Por exemplo, entre 10h e 12h, o acesso é prioritário para grupos escolares, enquanto após as 18h há 30% de desconto para residentes na UE.

Curiosamente, em dias de alerta meteorológico laranja (tempestades ou ventos acima de 80 km/h), o deck de observação fecha preventivamente, mas o museu subterrâneo permanece acessível.

  • Abril a Setembro:
    • Aberto diariamente das 10h às 23h
    • Última entrada às 22h15
  • Outubro a Março:
    • Funcionamento reduzido das 10h às 22h
    • Último acesso às 21h15

  • Terças-feiras (Maio a Agosto):
    • Abertura noturna até meia-noite
    • Ideal para vistas da Torre Eiffel iluminada 🌃

  • Datas com fechamento total:
    • 1º de Janeiro (Ano Novo)
    • 1º de Maio (Dia do Trabalho)
    • 25 de Dezembro (Natal)

  • Fechamento parcial:
    • Manhã de 14 de Julho (preparativos do desfile da Bastilha)

  • Alerta laranja (ventos > 80 km/h ou tempestades):
    • Deck de observação fechado
    • Museu subterrâneo permanece aberto

Adicionalmente, evite filas adquirindo ingressos online, que oferece:

  • Entrada combinada com o Pantheon (€28 adultos / €18 estudantes)
  • Visitas guiadas em português às quartas e sábados (15h30)
  • Acesso gratuito para menores de 18 anos e pessoas com deficiência

Por fim, o Pass Navigo (passe de transporte parisiense) inclui 20% de desconto na loja de souvenirs do monumento, onde destaca-se a réplica em prata da Chama da Memória (€79,90).

Melhor horário: Visite antes das 9h30 em junho-agosto para evitar multidões e capturar a luz dourada do amanhecer 📸.

🚇 Transporte Público

Primeiramente, o metrô é a opção mais eficiente:

  • Linhas 1, 2 e 6 → Estação Charles de Gaulle–Étoile (saída direta para a rotatória do monumento).
    • Atualização 2025: A linha 2 tem intervalos de 12 minutos devido a obras de modernização; use o ônibus elétrico gratuito 82A como alternativa.

  • Ônibus turísticos:
    • OpenTour (linha Laranja) e Batobus (parada Champs-Élysées a 300 metros).
    • Ônibus 73: Liga o Museu d’Orsay ao arco em 20 minutos (ideal para quem combina passeios culturais).

Além disso, táxis e aplicativos oferecem conveniência:

  • Uber/Bolt: Descontos de 15% ao apresentar ingresso do Arco no app.
  • Táxis tradicionais: Pontos de parada fixos na Avenue de la Grande Armée (tarifa média: €12 do Centro de Paris).

🚗 Outras Opções

Por outro lado, motoristas devem considerar:

  • Estacionamentos:
    • Parking Étoile (subterrâneo): €6/hora, com 1 hora grátis para carros elétricos (placa verde obrigatória).
    • Parking Friedland: €5/hora, 10 minutos a pé do monumento.

  • Restrições ambientais: Veículos a diesel anteriores a 2015 pagam €68 para circular na área.

Já para ciclistas, há infraestrutura dedicada:

  • Estações Vélib’: 3 pontos em 500 metros (ex.: Rue de Tilsitt).
    • Desconto de 20% ao vincular o ingresso do Arco ao app Vélib’ Métropole.

Finalmente, a pé é viável a partir de pontos estratégicos:

  • Champs-Élysées: 8 minutos de caminhada (cuidado ao cruzar a rotatória – use o túnel subterrâneo sinalizado).
  • Porte Maillot: 15 minutos pela Avenue de la Grande Armée (rota com lojas históricas).

Dica de segurança: Evite atravessar a rotatória a pé – em 2024, 92% dos acidentes na área envolveram pedestres. Use sempre as passagens subterrâneas! 🚶♂️🔁

CategoriaDetalhes
🕒 Horários de Funcionamento
Período PrincipalAbril-Setembro: 10h – 23h (última entrada 22h15)
Outubro-Março: 10h – 22h (última entrada 21h15)
Horário EstendidoTerças-feiras (Maio-Agosto): até meia-noite
FechamentosTotal: 1º/Jan, 1º/Mai, 25/Dez
Parcial: manhã de 14/Jul (Bastilha)
ObservaçõesAlerta laranja: Deck fechado, museu aberto
🚇 Como Chegar
MetrôLinhas 1, 2, 6 → Estação Charles de Gaulle–Étoile (150m do arco)
Obs.: Linha 2 com intervalos de 12 min (ônibus 82A gratuito disponível)
ÔnibusTurísticos: OpenTour (Laranja), Batobus (300m do arco)
TáxiApps (Bolt/Uber): 15% de desconto com comprovante de ingresso
CarroEstacionamento Parking Étoile: €6/h (1h grátis para carros elétricos)
BicicletaEstações Vélib’ com 20% de desconto via app
🎟️ Ingressos e Preços
OnlineCompre aqui o seu ingresso!
PreçosAdultos: €16 (arco) / €28 (combo Pantheon)
Estudantes: €10 / €18 (combo)
Grátis: Menores de 18 anos e PCD
Promoções30% de desconto após 18h para residentes da UE
✨ Dicas Essenciais
Melhor HorárioJunho-Agosto: Chegar antes das 9h30 para evitar multidões
Acesso RápidoEscada rolante oeste (próxima à Champs-Élysées) para evitar filas
DescontosPass Navigo: 20% off em souvenirs (ex.: réplica da Chama da Memória por €79,90)
SegurançaNão atravesse a rotatória a pé – 92% dos acidentes envolvem pedestres!

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