

🌸 Giverny e os Jardins de Monet: Um Passeio Pela Arte Viva do Impressionismo
Os Jardins de Monet em Giverny são mais do que um destino turístico; são uma experiência poética e sensorial que transporta o visitante para dentro das telas do impressionismo. Localizados a cerca de 75 km de Paris, esses jardins encantadores foram o lar e o ateliê a céu aberto do pintor francês Claude Monet por mais de 40 anos.
Além disso, ali o artista não apenas viveu, mas criou e recriou com suas próprias mãos o cenário que se tornaria um dos ícones da história da arte moderna. De fato, caminhar por Giverny é como passear entre pinceladas vivas – por exemplo, onde cada flor, lago ou ponte parece capturado diretamente de uma obra-prima.
Nesse sentido, ao visitar os jardins você imediatamente entende por que Monet dedicou tanto tempo ao cultivo desse paraíso. Por fim, percebe que cada ângulo da propriedade parece ter sido projetado para capturar a luz perfeita, as cores exatas e a composição ideal.
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Jardins de Monet em Giverny
Os Jardins de Monet em Giverny são um sonho da maioria dos turistas que visitam Paris. Além disso, se todos os encantos da cidade luz não são suficientes para satisfazer a sua sede de beleza e de história, os arredores de Paris reservam descobertas que irão te deixar, no mínimo, encantado.
Fazer com que o visitante se sinta dentro de uma pintura é a missão deste pequeno refúgio nos arredores de Paris. A casa de Claude Monet é uma verdadeira joia de cores. De fato, Giverny foi o paraíso de Monet até a sua morte em 1926. Além de seu local de residência, foi também um local de grande inspiração. Hoje em dia, você pode visitar a casa de Claude Monet decorada de acordo com seus gostos.
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Assim como em suas pinturas, os jardins são ao mesmo tempo simples e infinitamente complexos. Portanto, este guia vai te mostrar tudo sobre os Jardins de Monet em Giverny: história, curiosidades, o que ver, quando ir, como chegar e como aproveitar cada detalhe desse lugar mágico.
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🌿 A história de Monet e sua paixão por Giverny
Claude Monet descobriu a vila de Giverny em 1883, durante uma viagem de trem, e imediatamente se apaixonou pela paisagem rural da Normandia. Entretanto, foi antes de seu segundo casamento que Monet adquiriu sua propriedade na cidade, que contava com um amplo espaço verde completamente transformado pelo trabalho de jardinagem do próprio pintor.
Giverny ficou famosa por se tornar refúgio do pai do impressionismo. Claude Monet viveu na propriedade entre 1883, até a sua morte em 1926. Gradualmente a propriedade é abandonada. Não foi até 1977 que um vasto plano foi lançado para reabilitar o local. A Fundação Monet abriu suas portas em 1980, graças ao apoio de clientes americanos.
Monet acreditava que a natureza era a maior fonte de inspiração e, por isso, cultivava seu jardim com a mesma precisão e emoção com que pintava. O Jardim de Flores e o Jardim de Água não foram apenas paisagens — eles se tornaram temas centrais de sua obra, especialmente nas famosas séries das Ninfeias (Water Lilies).

Assim como nas telas, cada estação revelava uma nova paleta, um novo movimento de luz e sombra. Portanto, visitar Giverny é entender, com os próprios olhos, como a arte nasceu da terra.
Foi lá, em 1869, que Claude Monet pintou sua série de obras mais famosa, a “Nenúfares”. Uma série de pinturas que retratam os jardins, construídos por ele em sua propriedade. Foi com essa série de pinturas, que Monet teve seu reconhecimento tardio como gênio da arte e difundiu sua técnica onde as pinceladas rápidas criavam um efeito de iluminação inigualável.
A primeira vista, bem de perto, as obras do impressionismo iniciado por Monet, mais parecem borrões na tela, mas quando é apreciada a uma certa distancia, a obra se revela rica em texturas e detalhes.
Como é a visita aos Jardins de Monet
O jardim onde Claude Monet pintou algumas de suas obras mais famosas, como Les Nymphéas, é um conjunto de caminhos floridos, jardins e lagoas. Além disso, ao pé da casa, estende-se a paleta de cores dos jardins de Monet. Apaixonado por jardinagem, Monet nunca parou de transformar e embelezar o jardim.

Para começar, para ver o mapa dos Jardins de Monet e Casa em tamanho maior, clique aqui.
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Os jardins são decorados com arcos de metal e milhares de flores adornam os corredores. Por outro lado, o lago está representado em muitas pinturas do artista. Além disso, inspirado pelas estampas que tanto ama, uma ponte japonesa é instalada e plantas orientais são plantadas.
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🌸 O Jardim de Flores: caos colorido e harmonia natural
Logo ao entrar na propriedade, o visitante é recebido pelo Jardim de Flores, conhecido como “Clos Normand”. É ali que uma profusão de cores, texturas e aromas cria um espetáculo visual inigualável. Ao longo dos anos, Monet comprou a propriedade, redesenhou os jardins, escavou o lago e plantou espécies de flores vindas de várias partes do mundo. Esse espaço se tornaria o coração pulsante de sua produção artística.
Embora o jardim pareça desordenado à primeira vista, ele foi cuidadosamente projetado por Monet para simular um caos natural, que na verdade obedece a uma harmonia sutil. Além disso, a diversidade de espécies — como tulipas, íris, dálias, girassóis e rosas — garante que o espaço esteja sempre vibrante entre abril e outubro.
Caminhar por esse jardim é uma experiência multissensorial: você sente o perfume das flores, ouve o som das abelhas e vê a luz filtrada pelas copas das árvores. Assim como suas obras impressionistas, o Clos Normand muda conforme o tempo e a hora do dia.

Por outro lado, Monet planejou esse espaço para ser visto de todos os ângulos, o que permite uma imersão quase teatral no cenário. Portanto, não tenha pressa — observe cada canteiro, cada curva e cada sombra. O jardim é uma obra viva.
Um festival de flores cuidadosamente organizado invade o campo à medida que as estações mudam, e as composições mudam de acordo com o período da floração. Assim, em abril, as tulipas florescem ao sol, acompanhadas dos pensamentos, das papoulas e depois das peônias.
Os canteiros são cada mês mais coloridos! No final da temporada, o beco central é invadido por diversas flores que são um encanto , enquanto a casa é cercada por gerânios vermelhos brilhantes.
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Jardins de Monet & as estações
A cada estação, você redescobre o jardim de outra forma. Monet plantou flores e árvores que florescem em diferentes épocas do ano, para que os jardins permaneçam floridos pelo máximo de tempo possível. Além disso, embora apenas alguns corredores estejam abertos, a visita continua agradável, apesar do fluxo diário de visitantes.
Certamente, você não vai se encantar com as perspectivas das flores e a precisão dos desenhos deste jardim que parece não ter regras. A variedade de plantas e flores de origens diferentes impressiona pela beleza e pelas cores. Por isso, não é à toa que a paisagem inspirou as principais obras de Monet.
Finalmente, dependendo de quando você visitar, essas são as flores que encontrará:
- Abril: cerejeiras, tulipas, margaridas, narcisos, jacintos
- Maio: peônias, azaleias, gerânios, íris
- Junho: lavandas, rosas, gerânios
- Julho: cravos, papoula, rosas
- Agosto: dálias, lírios, verbenas, crisântemos
- Setembro: girassóis, hibiscos, rosas, camomilas
- Outubro: crisântemos, dálias, verbenas
O calendário de flores está disponível no site da Fundação Monet. Os jardins de Monet são bem movimentados durante o dia. Visitar pela manhã é essencial para conseguir boas fotos neste local tão icônico. Mas se você não se importa com muitas pessoas participando das suas fotos, vá quando puder.
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💧 O Jardim de Água e a ponte japonesa
Uma das estrelas do local é a belíssima lagoa que abrilhanta ainda mais os jardins de Monet. O local em volta da lagoa foi projetado pelo próprio pintor, que criou um ambiente típico oriental mas com um toque pessoal. Ele mesmo plantou diversas plantas de origem oriental, como bambu e cerejeiras.

O Jardim de Água é talvez a parte mais icônica da propriedade de Monet. Inspirado por gravuras japonesas, o artista criou um espaço com lago, salgueiros-chorões, bambus e a famosa ponte arqueada que aparece em inúmeras de suas pinturas.
A ponte japonesa completa a paisagem com um toque romântico todo especial. É como se fosse o jardim encantado, idealizado pra satisfazer a mente do artista, onde é fácil identificar o cenário de telas vistas nos museus.

As ninfeias flutuantes, que se tornaram tema central em seus últimos anos de vida, cobrem a superfície da água em tons suaves e reflexivos. Além disso, o lago foi projetado por Monet com canais e curvas que multiplicam os reflexos da luz e da vegetação.
Do lago emerge um sentimento de serenidade, onde a beleza da natureza exige contemplação. Portanto, é fácil entender o apego visceral do pintor a esse jardim que o inspirou até o fim de sua vida, mesmo quando ele ficou quase cego.
Durante o passeio, você sente como se estivesse dentro de uma pintura — cada ângulo é uma composição natural. Assim como no Jardim de Flores, o Jardim de Água muda com o passar do dia: pela manhã, é calmo e sereno; à tarde, vibrante e cheio de contraste.

Portanto, reserve um tempo para cruzar lentamente a ponte, observar os reflexos e absorver o silêncio do ambiente. O impacto visual é profundo, e você entende por que Monet dizia que seu maior projeto artístico era aquele jardim.
🏡 A casa de Monet: vida e arte se misturam
A antiga casa onde Claude Monet viveu metade de sua vida, foi doada por seu filho, em 1966, a Academia de Belas Artes Francesa, dando assim vida a Fundação Claude Monet. Toda a propriedade e acervo passou por uma ampla restauração, sendo aberta ao publico em 1980.
E nos deu a oportunidade de caminhar por várias locações retratadas pelo pintor, visitar a casa onde ele viveu e inclusive seu local de trabalho e criação.

Na entrada do jardim você já avista a casa rosa com suas persianas verdes brilhantes. O arco de metal que leva até a porta da casa é um dos ponto mais lindos e surreais da propriedade. O perfume e a variedade de cores é de deixar qualquer um encantado com o lugar.
A visita à casa de Claude Monet completa a experiência com um mergulho íntimo no cotidiano do artista. Restaurada com fidelidade, a casa apresenta os cômodos coloridos, as janelas amplas e os objetos pessoais que fizeram parte da sua rotina.

A cozinha azul, o ateliê iluminado e a sala de jantar com paredes amarelas revelam um estilo de vida onde arte e natureza se fundiam completamente. Além disso, as paredes da casa estão cobertas por gravuras japonesas — uma das grandes paixões de Monet.
Percorrer a casa é como entrar nos bastidores da criação artística. Assim como os jardins, os ambientes foram pensados para permitir a entrada da luz natural, e cada objeto está carregado de intenção estética.

Por outro lado, a simplicidade e a funcionalidade dos cômodos mostram um lado prático do artista, focado em sua arte. Portanto, preste atenção aos detalhes — a mobília, os utensílios, os livros e os quadros dizem muito sobre o homem por trás das obras mundialmente famosas.
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Quanto tempo para visitar os Jardins de Monet
A visita à casa e aos jardins de Monet leva entre 2h/3h. Mas você pode ficar o tempo que desejar. É proibido fazer piquenique no local. Mas se você vem de carro, pode facilmente passar o dia em torno de Giverny para explorar a paisagem e as margens do Sena.
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Melhor época para visitar os Jardins de Monet
A Fundação Claude Monet fica aberta de abril a novembro, assim como as linhas de ônibus entre Vernon e Giverny. As atrações não abrem durante o inverno devido ao frio e a falta das flores nos jardins, principal atrativo do passeio.
Os Jardins de Monet abrem ao público entre abril e novembro, sendo a primavera e o verão os períodos mais procurados pelos visitantes. Na primavera, as tulipas e narcisos florescem em cores vibrantes, criando cenários cinematográficos.

Já no verão, o jardim atinge seu ápice de exuberância com o crescimento das ninfeias e das trepadeiras. Além disso, o clima é ideal para passear ao ar livre, tirar fotos e desfrutar o ambiente com calma.
No outono, embora algumas flores comecem a desaparecer, as folhas douradas e vermelhas criam um espetáculo único, que remete às paletas quentes dos impressionistas. Assim como nas obras de Monet, cada estação traz uma atmosfera diferente e igualmente encantadora.
Portanto, escolha a data da sua visita considerando o clima e o tipo de experiência que deseja viver. Giverny não decepciona em nenhuma época. O ideal seria planejar a visita para o mês de maio e aproveitar o ápice da primavera europeia, quando é possível apreciar os jardins em sua florada máxima.
Durante o mês de abril o movimento é bem baixo, mas os jardins ainda não floresceram totalmente. O mesmo ocorre no fim de novembro, quando as plantas já sofrem com o frio, prejudicando o visual.
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📌 Informações práticas para visitar os Jardins de Monet
Planejar sua visita aos Jardins de Monet em Giverny com antecedência faz toda a diferença para aproveitar melhor a experiência. O local fica aberto entre abril e novembro, com funcionamento diário das 9h30 às 18h, sendo que o último horário de entrada é às 17h30.
Os jardins ficam localizados na charmosa vila de Giverny, a aproximadamente 75 km de Paris, o que torna o passeio perfeito para um bate-volta. Além disso, os ingressos podem ser comprados antecipadamente online, o que é altamente recomendado durante a alta temporada (de maio a julho), quando o fluxo de turistas aumenta consideravelmente.
Em relação aos valores, o ingresso padrão para adultos custa €13,50 (jardins + casa de Monet), enquanto estudantes, crianças e grupos têm preços reduzidos. Há também uma opção combinada com o Museu dos Impressionismos de Giverny, que oferece ainda mais contexto sobre a vida e obra de Claude Monet.
Assim como outras atrações francesas, é possível encontrar audioguias em diversos idiomas, além de tours guiados com agências locais. Portanto, para quem deseja uma experiência mais imersiva, vale investir nesse tipo de serviço.
Abaixo, você confere uma tabela com os principais dados práticos da visita:
📊 Tabela – Informações práticas para visitar os Jardins de Monet
Item | Detalhes |
---|---|
📍 Localização | 84 Rue Claude Monet, 27620 Giverny, França |
📅 Temporada de funcionamento | De 29 de março a 1º de novembro de 2025 |
🕘 Horários | Todos os dias, das 9h30 às 18h (última entrada às 17h30) |
🎟️ Preço do ingresso (adultos) | €13,50 (jardins + casa de Monet) |
👧 Redução para estudantes | €8,00 (com apresentação de documento válido) |
🧒 Crianças até 7 anos | Entrada gratuita |
🖼️ Ingresso combinado | €18,50 (Jardins + Museu dos Impressionismos de Giverny) |
🚌 Acesso de transporte | Trem Paris → Vernon + ônibus/táxi até Giverny (6 km) |
🕓 Duração recomendada | Entre 2h e 4h para visita completa |
♿ Acessibilidade | Jardins e casa com acesso adaptado para pessoas com mobilidade reduzida |
📷 Melhor horário para fotos | Das 10h às 12h e das 16h às 17h30 (luz mais suave) |
🌸 Melhores meses para visitar | Maio, junho e início de julho (flores em plena floração) |
🌐 Site oficial | fondation-monet.com |
Visite também o Museu Impressionista em Giverny
A poucos passos da casa de Monet está o Museu dos Impressionistas. É uma ótima maneira de conhecer um pouco mais da vida de Monet. No museu você encontrará uma exposição permanente sobre Claude Monnet. A influência do pintor sobre seus contemporâneos e as gerações que o sucederam.

Duas exibições temporárias são oferecidas ao longo do ano, sobre temas relacionados aos pintores impressionistas. O museu está aberto do final de março ao início de novembro. Mais informações você encontra no site do museu: http://www.mdig.fr/fr.
Museu do Impressionismo : aberto das 10h às 18h – entrada 7€50 (5€ para jovens e estudantes)
Se você quiser descobrir as mais belas pinturas de Monet, recomendo o Musée d’Orsay, o Musée l’Orangerie (das fotos abaixo) e o Musée Marmottan-Monet, todos os três em Paris.

🚉 Como chegar a Giverny saindo de Paris
Chegar aos Jardins de Monet a partir de Paris é simples e pode ser feito em um bate-volta. A forma mais prática é pegar um trem na Gare Saint-Lazare até Vernon, trajeto que leva cerca de 45 minutos.
De Vernon, você pode seguir de ônibus, bicicleta ou táxi até Giverny, num percurso de aproximadamente 6 km. Além disso, há excursões turísticas que partem diretamente de Paris com guia e transporte incluído.
Viajar de forma independente, porém, permite que você explore no seu ritmo e aproveite outros encantos da região, como o centro de Vernon ou o museu impressionista de Giverny.

Assim como os quadros de Monet revelam novas camadas a cada olhar, o caminho até Giverny oferece paisagens encantadoras. Portanto, planeje sua viagem com antecedência e aproveite o trajeto como parte da experiência artística.
A pequena e encantadora cidade se encontra a 75km de Paris e a 70 km a leste de Rouen. Tem opções de deslocamento fáceis para chegar e aproveitar o dia. Demora 1 hora de carro de Paris e 1 hora de Rouen.
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Opção 1 – Trem + Onibus
A forma mais fácil de chegar a Giverny desde Paris consistem em duas etapas, a primeira de trem de Paris a Vernon e a segunda de ônibus de Vernon até Giverny. A viagem de trem até Vernon parte da estação Saint-Lazare e leva entre 45 e 50 minutos. Você irá utilizar a linha Paris-Vernon em um trem “Intercités”.
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A passagem custa cerca de €15 em cada sentido. Os lugares não são marcados. Os trens partem de duas em duas horas com início entre às 7h20 e 8h20 dependendo do dia. É possível comprar as passagens de trem antecipadamente. Antes de subir no trem, não esqueça de validar (em francês “composter”) o seu bilhete.
Você irá validar nas maquinas amarelas que se encontram no início das plataformas. Caso você não valide sua passagem e for abordado por um fiscal a bordo, sera cobrada uma multa. Vale lembrar que as passagens eletrônicas emitidas pela internet não precisam ser validadas.
A segunda etapa da viagem será de ônibus. Ao sair da estação de Vernon, existem várias placas e indicações no piso que indicam onde estão localizados os ônibus que vão direto a Giverny. Por ser uma rota muito procurada, estes ônibus fazem exclusivamente este serviço e seus horários são alinhados com a chegada dos trens de Paris.
O valor da passagem é de €8 ida e volta e pode ser comprada diretamente com os motoristas ao embarcar, em dinheiro ou no cartão de credito. O tempo de viagem é de 15 minutos de Vernon a Giverny e os ônibus oferecem wifi.
Opção 2 – de Carro
Se você estiver interessado em mais comodidade e a oportunidade de explorar as cidadezinhas vizinhas sem se preocupar com o horário, a opção de visitar Giverny com um carro é a mais viável.
O caminho saindo de Paris pela autopista A3 e A4 é bem tranquilo e possui apenas um pedágio no percurso. Em frente a entrada dos jardins de Monet e em frente a Fundação Monet, o estacionamento é grátis e o movimento é bem tranquilo.
Para você ganhar tempo, pode ser interessante visitar Giverny e Versailles no mesmo dia. Muitas pessoas não tem muitos dias sobrando, então optar pelo passeio conjugado pode te poupar tempo e dinheiro.
📊 Tabela – Informações úteis para visitar os Jardins de Monet
Informação | Detalhes |
---|---|
Localização | Giverny, Normandia, França (a 75 km de Paris) |
Temporada de visita | Abril a novembro |
Horário de funcionamento | Todos os dias, das 9h30 às 18h (última entrada às 17h30) |
Ingressos (adultos) | € 13,50 (somente jardins) / € 18,50 (jardins + museu) |
Transporte recomendado | Trem até Vernon + ônibus local ou táxi |
Duração ideal da visita | 2 a 4 horas |
Acessibilidade | Acesso facilitado nos jardins e áreas principais |
Melhor época para fotos | Maio a julho (flores e luz perfeitas) |
Dica extra | Compre ingresso online para evitar filas |
🌼 Conclusão
Visitar os Jardins de Monet em Giverny é mais do que fazer turismo: é se deixar envolver por um lugar onde arte e natureza convivem em harmonia absoluta. A cada passo, você entende por que Monet escolheu viver e pintar ali — e por que suas obras continuam a emocionar milhões de pessoas ao redor do mundo.

Além disso, você percebe que os jardins não são apenas belas paisagens, mas extensões do olhar de um artista que soube eternizar a beleza em seu estado mais puro.
Portanto, se você estiver em Paris, reserve um dia para essa viagem curta, porém transformadora. Entre pontes, ninfeias e canteiros floridos, você encontrará silêncio, luz e poesia — e, com sorte, verá o mundo com um pouco mais de delicadeza, assim como Monet. Afinal, Giverny não é apenas um destino; é uma emoção vivida em cores.
Bom passeio à Giverny e Jardins de Monet!!
Olá! Sou a Carol, formada em Publicidade e tenho uma paixão por explorar o mundo, conhecer novas culturas e viver aventuras inesquecíveis. Já morei na Itália, Ásia e Canadá, e cada experiência trouxe aprendizados e histórias que compartilho aqui. Além de viajar, amo livros e fotografia, que me ajudam a capturar e relatar cada jornada. Espero inspirar você a embarcar em suas próprias aventuras e descobrir as maravilhas do nosso planeta. Vamos juntas nessa!
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